Essa mídia nojenta passou os primeiros meses de 2020 APORRINHANDO qualquer um que precisasse sair às ruas.
Nem mesmo sair para áreas livres para praticar esportes sozinho era “permitido” pela etiqueta pandêmica.
Mas ela, a mídia, que você confia tanto, teve o cinismo, a desfaçatez de dizer que o grupo de estimação dela, formado por milhões de pessoas aglomeradas em várias cidades americanas, de forma alguma aumentaram os casos da doença.
ah pa p q p.
Estas duas imagens abaixo eu salvei em 2021.
São duas doenças diferentes, em regiões diferentes, no mesmo período de 2020.
O primeiro mostra a circulação global do vírus da gripe comum – influenza – sumindo em 2020.
Ou seja, sendo tudo posto na conta da covid.
Esta segunda imagem abaixo é mais objetiva, nela o insuspeito UOL afirma categoricamente que não houve UMA morte por dengue em São Paulo em 2020.
Qualquer pessoa razoável deduzirá que sim, certamente houve o mesmo número anual aproximado de mortes por dengue.
No entanto, foram colocadas na conta da covid.
Muitos defendem que os números da covid no Brasil foram subnotificados.
Estas imagens mostram o contrário. Houve uma super notificação de covid, inflada com os números da gripe comum e da dengue.
Por que fariam isso?
Quanto maior o número de infectados, maiores foram os recursos ($$$) federais enviados para “combatê-los”, tanto no Brasil, como em qualquer país.
Devidamente desviados de sua finalidade:
Em certas horas a gente até espera que “punição eterna no inferno” não seja apenas um mito cristão.
(que também resulta em dinheiro)
A audiência da mídia televisiva disparou com a pandemia.
Pessoas, com medo, trancadas em casa, sem nada para fazer?
É o sonho da Globo
(que no final das contas, diz respeito ao acesso ao dinheiro público)
Outra possibilidade, é que quanto maior o número de mortes, mais prejudicada ficaria a imagem do governo Bolsonaro (ou de Trump, nos EUA), e mais chances ele tinha de não se reeleger…
…como de fato não se reelegeu (nem o Trump, ambos por margens apertadas).
***
Eu não estou negando a pandemia ou a letalidade do vírus.
Eu estou reforçando a importância de não se confiar cegamente na mídia.
Estou recomendando mais ceticismo, e menos ingenuidade.
NUNCA confie nas pessoas, muito menos nas pessoas poderosas.
Desde que o isolamento social começou, devido a pandemia, eu tenho visto comportamentos tão bizarros por parte do brasileiro médio, que tem, desde então, me faltado palavras, e capacidade narrativa, para dizer do meu desgosto com tudo que eu tenho visto.
Parto do pressuposto de que a liberdade é um dom sagrado.
Qualquer motivo alegado para a redução da liberdade de alguém deve ser visto com desconfiança. Sempre.
Se você olhar de um ponto de vista cético, verá que tudo que aconteceu em termos de isolamento social foi motivado por uma pandemia cuja causa é nova e que por ser nova, não é possível que já haja especialistas em algo que tem 2 meses; a OMS demorou para reconhecer a pandemia, quando reconheceu, mandou o mundo parar.
E a p. do mundo obedeceu!
Depois disse que países pobres não poderiam parar.
E agora diz que a Suécia, que não parou, é modelo a ser seguido.
Mano, ces dão ouvido pra gente loka.
Mas voltamos ao brasileiro.
Brasileiro adora começar suas assertivas com a palavra DEVERIA… como esta nossa amiga abaixo:
No coração desta mulher, vive uma ditadorazinha. Como todo ditador, ela jura que está do lado certo, jura que suas sugestões (graças a Deus ainda são só sugestões) de punição, isto é – tirar alvará, multar um alto valor e prestação de serviço social – são punições justas, para o bem da sociedade. Ela nem sonha que se estivesse no poder com esta visão xiita, destruiria a economia em poucas semanas.
Como esse tipo de brasileiro não consegue um país pra implantar sua ditadura particular, adora fiscalizar a vida alheia. Talvez por uma insegurança particular, de repente se encontrar na posição de autoridade fiscalizando os outros lhe confere certa legitimidade de si mesmo. Mas esse brasileiro dedo-duro não sabe, e se sabe não está nem aí, de que ele é um grande de um filho de uma puta. Tipo este filhote de Pinochet:
O brasileiro é um invejoso, ressentido. Ele não suporta a ideia de ver alguém se dando melhor que ele. Ele acata as orientações de isolamento social, mas se vê outros “desobedecendo” as orientações (porque talvez pense com a própria cabeça e veja como essas orientações podem ser absurdas) o brasileiro fica putinho, não suporta ver a ideia de que nem todo mundo é idiota igual ele.
Meio Brasil aprisionado em casa, em quarentena; pelo menos metade pessoas de baixa renda que não tem condições de ter uma internet de qualidade para assinar Netflix; sem condições para assinar TV por assinatura.
Nem em seus sonhos mais loucos os Marinho imaginariam uma situação tão favorável.
Citação já antiga, por volta de 2010, de um jornalista local:
[…] Outra parte é permitir-se que as emissoras mantenham seus horários nobres ocupados por programações alienantes, ocas de conteúdo e imbecilizantes.
Pior ainda, preconizando violência, degeneração familiar, amoralidade e claros direcionamentos de natureza puramente econômicas. Tudo por conta de seus donos e prepostos.
O sentido é único: não importa o conteúdo e nem o horário, desde que renda bons lucros.
(Aderbal Machado – o link para o original foi removido)
Nas postagens da prefeita da minha cidade, em que ela comunica a volta gradual das atividades econômicas, encontrei algums comentários desesperados de algumas pessoas.
Elas são contra a volta das atividades comerciais. Assim, contra, simples. Não sei o que lhes passa pela cabeça, ou se passa alguma coisa, sobre a necessidade de uma ampla parcela da população de voltar a trabalhar pra, sei lá, né, tipo, colocar comida na mesa.
Isso acontece por causa de duas coisas:
A ignorância média das pessoas, essa grande parcela populacional que se enquadra sob o grupo dos analfabetos funcionais.
O alarmismo da mídia, tipo um infeliz programa Fantástico de domingo mostrando um falecido por k0wid sendo levado ao cemitério e enterrado com dois familiares apenas.
Na cabeça dessa pessoinha que comenta desesperada na postagem da prefeita, ela acha que foi pra rua, olhou pra um infectado, pronto, pegou o vírus; que esse vírus é do tipo pegou, morreu.
O benefício da dúvida me manda assumir que ela não se informou adequadamente sobre as questões mais estatísticas dessa epidemia. Que 70% da população vai pegar esse vírus de um jeito ou de outro. Que a maioria será de forma assintomática. Que uns poucos terão sintomas suportáveis. Que uma minoria terá que ser internada. Que poucos seguirão para a UTI e que – é o risco de se estar vivo – uns poucos indivíduos já debilitados por outros males realmente sucumbirão ao vírus, como foi o caso daquele infeliz cujo enterro o infeliz Fantástico mostrou em rede nacional.
Essa pessoinha que estou me referindo, na verdade, por ser analfabeta funcional, como assim é 60% da população, mesmo que entrasse em contato com essas informações estatísticas, nem conseguiria processar, não consegue imaginar, abstrair o que é uma minoria de uma minoria em relação a uma ampla maioria.
Cheguei até aqui triste com essa constatação.
Mas daqui temos a dimensão da IRRESPONSABILIDADE de uma mídia sedenta por views e cliques.