Às vezes o que sentimos em relação a certos grupos não é exatamente um preconceito – aquele conceito anterior ao conhecimento.
Nalgumas vezes, é um conceito muito bem formado, mesmo.
E no caso de quem fez ou aprecia uma estátua medonha como esta acima, meu conceito, inquestionável, é que são malucos.
E que o mundo vem se povoando mais e mais de gente maluca, que vêm alcançando mais e mais projeção, seja na mídia, nas artes, na religião ou na política.
Deus que nos livre e guarde dos malucos.
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Acho que estes vídeos respondem.
Nelson Rodrigues já havia profetizado:
Os idiotas vão tomar conta do mundo; não pela capacidade, mas pela quantidade. Eles são muitos.
Aparentemente vivemos um tempo de imbecilização das pessoas.
As pessoas nascem totalmente ignorantes. Basta deixá-las permanecerem assim, enchendo suas mentes vazias de lixo informacional.
Às vezes falta um pai presente na infância, falta de responsabilização gradual durante a adolescência, falta de um boleto pra pagar leva as pessoas a aderirem a comportamentos insanos.
Depois falta hospícios pra acolher todos!
Vivemos a normalização/romantização/glamourização da estupidez/sinalização de virtudes.
A ausência de grandes guerras, de grandes períodos de escassez, somada à fartura de recursos proporcionada pelo capitalismo, deixou as pessoas confortáveis demais a ponto de esquecerem o essencial e terem tempo pra isso.
Nossa maior miséria é de sanidade. Falta-nos a base familiar que nos inculcará a coragem para enfrentar a dureza da realidade, sem apelar a esses grupos habitados por misticóides, ideólogos e sem se entregar a alucinações escapistas.