Todas essas aberrações acima são frutos diretos do pensamento pós-moderno, iniciado lá no começo do século XX com Foulcault, Derrida, Marcuse, vindo a frutificar agora, quase um século depois.
Segundo Stephen Hicks, no livro Guerra Cultural, o pós-modernismo é antirrealista e considera que é impossível falar seriamente de uma realidade com existência independente; em vez disso, propõe uma descrição sociolinguística e construcionista da realidade. Ao substituir o conhecimento objetivo da realidade por constructos sociolinguísticos, enfatiza a subjetividade, o convencionalismo e a incomensurabilidade dessas construções.