Tudo que você vê na mídia e na imprensa é apenas um fragmento da realidade.
Um povo que se “informa” quase que unicamente através da mídia, conhecerá apenas um fragmento da realidade.
O fragmento que a mídia “considerou” mais importante.
Até por limitações técnicas, nenhuma mídia consegue mostrar a totalidade do contexto dos fatos narrados.
É preciso focar, e este foco quase sempre se dá baseado em critérios de interesse.
Jornalistas são mestres na manipulação da opinião pública.
Por isso Chamberlain estava correto quando afirmou que a opinião pública é a pior das opiniões.
Esse é o nível da nossa imprensa.
Chão brilhando de tanta “passassão” de pano.
Mesmo sendo um artigo de opinião, o Editor deixar publicar uma afronta à lógica com um título como este é vergonhoso.
Um malabarismo de palavras para manipular a opinião pública, defendendo o indefensável.
Errou no passado, mas agora vai acertar, cometendo o mesmo erro.
Confia!
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Algum tempo atrás a imprensa se prestou a isto também:
Lula não é inocente. Foi condenado em 2 instâncias, por unanimidade, e teve a sentença confirmada por maioria no STF.
O que aconteceu é que, algum tempo depois, ele foi DESCONDENADO por este senhor:
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Durante a campanha eleitoral em 2022, a Globo também se saiu com essa pérola:
Quem leva a Grande Imprensa brasileira a sério está prestando um serviço à mentira.
Os dois pesos e duas medidas da imprensa. Não falha nunca.
O gráfico à esquerda, estava numa página do G1 (link).
O gráfico à direita é uma correção que fiz no photoshop. Faça as contas aí você mesmo(a). Do dia 26/02 a 14/03 dá 17 dias, e entre 14 a 30 dá 16 dias, portanto o ponto indicando dia 14 deveria estar bem próximo do meio do gráfico, e não na posição mais a direita onde está.
Exemplo explícito da tendenciosidade da matéria.
A intenção te assustar.
A mídia mente, omite, aumenta, dissimula. Não confie em jornalista.
“Notícias” sempre foram fragmentos da realidade, contadas por pessoas parciais, através de veículos de mídia limitados.
Nunca acredite em nada que vê nas mídias tradicionais ou digitais, sem antes averiguar, conferir, estudar e ter certeza do que foi dito.