Esse é o nível da nossa imprensa.
Chão brilhando de tanta “passassão” de pano.
Mesmo sendo um artigo de opinião, o Editor deixar publicar uma afronta à lógica com um título como este é vergonhoso.
Um malabarismo de palavras para manipular a opinião pública, defendendo o indefensável.
Errou no passado, mas agora vai acertar, cometendo o mesmo erro.
Confia!
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Algum tempo atrás a imprensa se prestou a isto também:
Lula não é inocente. Foi condenado em 2 instâncias, por unanimidade, e teve a sentença confirmada por maioria no STF.
O que aconteceu é que, algum tempo depois, ele foi DESCONDENADO por este senhor:
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Durante a campanha eleitoral em 2022, a Globo também se saiu com essa pérola:
Quem leva a Grande Imprensa brasileira a sério está prestando um serviço à mentira.
E vai dizer que Unicórnios não existem, pra você ver…
Todas essas aberrações acima são frutos diretos do pensamento pós-moderno, iniciado lá no começo do século XX com Foulcault, Derrida, Marcuse, vindo a frutificar agora, quase um século depois.
Segundo Stephen Hicks, no livro Guerra Cultural, o pós-modernismo é antirrealista e considera que é impossível falar seriamente de uma realidade com existência independente; em vez disso, propõe uma descrição sociolinguística e construcionista da realidade. Ao substituir o conhecimento objetivo da realidade por constructos sociolinguísticos, enfatiza a subjetividade, o convencionalismo e a incomensurabilidade dessas construções.
A vida não é muito curta pra ficar à mercê dos horários e necessidades de cachorro?
Todo o “combate ao c0r0na v1rus” se fundamentou ao “melhor prevenir do que remediar” travestido de ciência.
Nada… NADA! Eu estou dizendo NADA do que veio das autoridades e da grande mídia funcionou.
Nem lockdowns, nem máscaras, nem v4c1n4s… nada!
Tudo não passou de um teatro para tranquilizar a população (aterrorizada pela própria mídia) e para derrotar inimigos políticos.