Esta frase:
“Insanidade é fazer sempre a mesma coisa, e esperar resultados diferentes”
é atribuída a Albert Einstein, mas é da autora Rita Mae Brown.
Mas não importa, o que importa é que ela é reveladora de uma recorrente falha mental humana.
Esta incapacidade de analisar resultados em relação a suas causas, e de avaliar necessidade de mudanças.
Esqueça os Estados, o povo, a cultura. Esqueça a rinha Sulistas x Nordestinos.
Nós somos um só povo e precisamos ficar unidos.
PORÉM, isso não deve impedir de analisarmos resultados, causas e efeitos, etc.
Um Estado nunca foi governado pela Esquerda, e hoje possui números bastante positivos.
O menor desemprego do país, uma das menores taxas de analfabetismo, uma das menores taxas de homicídios, uma das menores taxas de assistencialismo.
Outro Estado, foi governado há 16 anos pelo PT. E tem as piores taxas.
É o Estado com maior taxa de desemprego do país. A segunda maior taxa de homicídios.
Pois então.
Sabe o que o povo deste Estado com péssimos números fez?
ELEGEU NOVAMENTE UM GOVERNADOR PETISTA.
Ass.: Adulto com idade mental de 9 aninhos.
Tempos atrás, durante uma dessas recorrentes discussões sobre o aborto, deparei com esta sequência de respostas (thread) acima, no twitter.
Um aborto é entendido como a interrupção de uma gravidez.
Palavras suaves para influenciar as pessoas a concordarem com algo que é bastante grave.
Na barriga de uma mulher grávida há um feto, um bebê, um futuro ser humano, até então em sua gestação.
Quando um aborto é realizado, não é um mero recuo de uma operação técnica, ou uma missão qualquer que possa ser abortada.
Não é uma mera interrupção de um processo banal. É a interrupção de uma VIDA, que também é conhecida como MORTE; ou assassinato, ou homicídio.
Na sequência de respostas acima, alguém colocou a questão nos termos corretos: “matar o bebê“.
E uma horda de gente diabólica, cheirada até o talo no pó da ideologia, totalmente doente da cabeça, respondeu que…
SIM!
Enquanto isso, no reino “animal”, aquele reino caracterizado por ser constituído por seres IRRACIONAIS, uma ave prefere morrer tentando salvar seus futuros filhotes de um incêndio.
Líder na produção de lixo científico.
Eu também sou contra a existência de arm*s.
Mas os bandidos não.
Se criarem uma lei proibindo porte de arm*s, eu vou obedecer.
Mas o bandido não.
O bandido é um “fora-da-lei” por definição, ele não segue a lei, ele não obedece proibições.
O cidadão de bem vai seguir a lei e vai se desarmar, o bandido vai c*gar pra lei e vai continuar armado, e agora, com mais poder.
Por isso é óbvio, que todo aquele cidadão que queira, e tenha condições econômicas e psicológicas, deve ter o direito de portar arm*s.
Quando mais arm*s nas mãos de gente de bem, menos a gente do mal conseguirá agir.
Isso é tão óbvio que não acredito que ainda temos que defender isso.
Acho que estes vídeos respondem.
Nelson Rodrigues já havia profetizado:
Os idiotas vão tomar conta do mundo; não pela capacidade, mas pela quantidade. Eles são muitos.
Aparentemente vivemos um tempo de imbecilização das pessoas.
As pessoas nascem totalmente ignorantes. Basta deixá-las permanecerem assim, enchendo suas mentes vazias de lixo informacional.
Às vezes falta um pai presente na infância, falta de responsabilização gradual durante a adolescência, falta de um boleto pra pagar leva as pessoas a aderirem a comportamentos insanos.
Depois falta hospícios pra acolher todos!
Vivemos a normalização/romantização/glamourização da estupidez/sinalização de virtudes.
A ausência de grandes guerras, de grandes períodos de escassez, somada à fartura de recursos proporcionada pelo capitalismo, deixou as pessoas confortáveis demais a ponto de esquecerem o essencial e terem tempo pra isso.
Nossa maior miséria é de sanidade. Falta-nos a base familiar que nos inculcará a coragem para enfrentar a dureza da realidade, sem apelar a esses grupos habitados por misticóides, ideólogos e sem se entregar a alucinações escapistas.
A clássica incoerência socialista.
O socialismo dura enquanto durar o dinheiro dos outros.
O socialismo falha ao ser aplicado à realidade. Invariavelmente!
Não seja hipócrita, não deseje algo em palavras, e faça o contrário na prática.
Enquanto o pobre tem problema de autoestima e precisa aparecer pra se sentir validado, o rico age com discrição, porque já provou pra si mesmo do que é capaz (e porque não quer ser encontrado pela bandidagem e pela Receita Federal)