O título acima é só para pescar desavisados.
O título correto desta postagem é:
Classicismo? Realismo? Impressionismo?
Não, amigos. Estamos na era do Maluquismo.
Talvez eu esteja errado e a arte não deva dizer respeito somente à beleza e mensagens superiores, e talvez ela possa sim ser usada como forma de comunicar outras mensagens mais… digamos… mundanas.
Mas… e quando a arte não comunica mensagem alguma ao público, fugindo à mínima sanidade representacional?
Neste caso, sinto dizer, mas tais performances são tudo, menos arte.
São shows de malucos.
E não é legal fingir que está entendendo o maluco, muito menos dar a entender que a performance insana dele é legal.
Se eu pudesse fazer com que você aprendesse uma única coisa neste site, é incorporar de uma vez por todas que a imprensa mente dissimuladamente o tempo todo. Se portam como baluartes da verdade, e no entanto, agem como arautos de defesa dos agentes de governo que pagam seus salários através de anúncios publicitários muito bem pagos.
A imprensa e o jornalismo surgiram como agentes questionadores do poder.
O poder comprou a imprensa através de polpudos anúncios publicitários.
Desde então, a imprensa e jornalistas vêm se comportando não como questionadores, em favor do povo e contra os poderosos, e sim, a favor dos poderosos, manipulando a opinião do povo.
O mundo e o Brasil em especial, vem desde muito tempo passando por vários tipos de crise.
Mas nenhuma instituição é tão responsável pelo atual estado de corrupção generalizada no Poder, quanto a omissão da imprensa em relação aos desfeitos de quem paga seus salários, e sua sedução aos idealismos ideológicos, à custa da verdade dos fatos.
Se é verdade o dito bíblico de que “Conhecereis a Verdade e a verdade vos libertará”, uma imprensa que falta com a verdade condena o povo à escravidão.
Poucas coisas exemplificam tanto a limitação intelectual do cidadão médio do que esta tirinha acima.
Embora o tempo esteja ensolarado, a pessoa usa guarda-chuva e capa porque a mídia diz que está chovendo.
Sim, a mídia manipula as massas voluntariamente e descaradamente.
Mas também é verdade que as massas são terrivelmente ignorantes e vulneráveis à manipulação midiática.
Vemos muito atualmente pessoas preferindo adotar ideias claramente questionáveis, porque a mídia confere certa autoridade a estas idéias, por mais que sejam idéias furadas.
A pandemia mostrou bons exemplos, como a máscara facial. Era óbvio que aquela mrd não funcionava, as pessoas usavam e mesmo assim contraíam c0vid, e, no entanto, continuavam usando. Era óbvio que era impossível conter o vírus, apesar de quaisquer cuidados, porque cedo ou tarde iríamos descuidar e, no entanto, as pessoas agiam igual gado, umas repetindo as outras em tarefas ineficientes para conter o vírus, que veio, fez o seu trabalho demoníaco, e foi embora.
Há uma frase atribuída a Bertrand Russell que diz que:
A Maioria das pessoas preferiria morrer à pensar; de fato, muitas o fazem.
A limitação intelectual e cognitiva do cidadão médio, seu desconhecimento das leis básicas da natureza e sua incapacidade de refletir e raciocinar são tamanhos, que preferem seguir a risca orientações estapafúrdias dos agentes de mídia, tão ignorantes quanto o próprio povo, do que em respeitar suas próprias percepções, tangíveis e auto-evidentes de que, por exemplo, não é necessário usar guarda-chuva se o sol está brilhando sobre sua cabeça.
Há uma tentação grande em concluir que os jornalistas e intelectuais são burros, ou sem-noção, em relação às graduações ideológicas.
Mas tudo é narrativa minuciosamente concluída.
A maioria deles é de Esquerda, boa parte comunista-revolucionário, o que os enquadraria sob o rótulo de EXTREMA-ESQUERDA.
Mas veja, nós nunca ouvimos esse termo “extrema-esquerda” na mídia e na imprensa. Nunca. Nem mesmo quando se referem a personalidades declaradamente comunistas, como Fidel Castro ou Stalin.
No entanto, basta referirem-se a qualquer personalidade de direita, que esta prontamente é qualificada como a aterrorizante extrema-direita.
Qualquer ideia da qual não gostem, é de extrema-direita.
Enquanto o comunista mais radical é meramente um bom sujeito “meio” de esquerda.
Pouco importa se defenda regimes que já mataram milhões de pessoas.
Quando o briefing da narrativa oficial a ser adotada para o assunto do momento chega nos grandes veículos de imprensa.
Se você lê um Título desse e não percebe o quanto está sendo feito de tr*uxa por esta nossa “imprensa” porc*, então precisa voltar todas as casas que já avançou no tabuleiro da vida.
A imagem acima, baseada totalmente em números reais, mostra que a violência de br*ncos contra n*gros é muito menor que o inverso.
Mas adivinha qual dos números a mídia costuma mostrar, para atender à narrativa de que os br*ncos são os opressores malvadões que agridem as minorias?
Esta imagem acima exemplifica através de situações reais o que a imagem abaixo mostra de forma genérica:
Que a imprensa/mídia só passa adiante as informações que lhe interessam.
“Se desfaz de promessa” é a forma mais linda que já vi na vida para se referir a alguém que QUEBROU UMA PROMESSA
Este último merece o prêmio Pinocchio de Ouro pelo malabarismo: Esperavam 300 mil. Vieram apenas 20 mil, menos de 10% do esperado. Em vez de dizer claramente que vieram 20 mil pessoas, o “jornalista” coloca ali o número 280 mil e completa com um discreto a menos, pros desavisados baterem o olho e acreditarem que foram 280 mil ao show.
A imprensa fede.
Abaixo, a Folha de São Paulo alterou título de matéria já publicada sobre “orçamento secreto”. Após a vitória de Lula, que precisaria utilizar do mesmo recurso, passou a se chamar “emenda de relator”. Que bonitinho!
Abaixo, alteraram a página na Wikipedia sobre o partido do golpista Pedro Castillo. Até então era marxista. Após o golpe frustrado, alteraram para conservador.
Sorria, você está sendo manipulado.