O título acima é só para pescar desavisados.
O título correto desta postagem é:
Classicismo? Realismo? Impressionismo?
Não, amigos. Estamos na era do Maluquismo.
Talvez eu esteja errado e a arte não deva dizer respeito somente à beleza e mensagens superiores, e talvez ela possa sim ser usada como forma de comunicar outras mensagens mais… digamos… mundanas.
Mas… e quando a arte não comunica mensagem alguma ao público, fugindo à mínima sanidade representacional?
Neste caso, sinto dizer, mas tais performances são tudo, menos arte.
São shows de malucos.
E não é legal fingir que está entendendo o maluco, muito menos dar a entender que a performance insana dele é legal.
Essas ilustrações abaixo comprovam o ditado que diz que uma imagem fala mais que mil palavras.
A propósito, ela ilustra perfeitamente como é o cérebro de quem fala palavras demais.
Quanto mais se fala, e quanto mais alto fala, mais fracos são os argumentos.
Só porque você está ofendido, não quer dizer que você está certo. Ricky Gervais
A imagem acima denuncia a importância de estarmos cientes da psicologia das cores, e como as cores no marketing são utilizadas para nos manipular.
A mensagem diz, em tradução livre:
Você vai pintar as paredes da sua casa de preto (ou cinza, ou tons pastéis)
Você vai pintar o interior da sua casa de branco.
E você só vai ter acesso às cores se for comprar coisas.
O significado das cores possui uma influência psicológica evidente, levando a manipulação de estados e sentimentos.
São amplamente utilizados no marketing e na publicidade visando a manipulação psicológica para levar as pessoas ao consumo.
Mas não precisamos ser reféns dessa realidade.
As cores fazem muito bem e devemos trazê-las para dentro de casa.
Largue esse modismo arquitetônico minimalista de cinzas e brancos.
Utilize cortinas, tapetes, tecidos, almofadas, objetos e demais itens de decoração nas mais variadas cores, combinando com sua personalidade.
Dessa forma você não vai precisar – nem se sentir inconsciente impelido – a buscar fora de casa o que encontra dentro dela.
Às vezes o que sentimos em relação a certos grupos não é exatamente um preconceito – aquele conceito anterior ao conhecimento.
Nalgumas vezes, é um conceito muito bem formado, mesmo.
E no caso de quem fez ou aprecia uma estátua medonha como esta acima, meu conceito, inquestionável, é que são malucos.
E que o mundo vem se povoando mais e mais de gente maluca, que vêm alcançando mais e mais projeção, seja na mídia, nas artes, na religião ou na política.
Deus que nos livre e guarde dos malucos.
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Se eu pudesse fazer com que você aprendesse uma única coisa neste site, é incorporar de uma vez por todas que a imprensa mente dissimuladamente o tempo todo. Se portam como baluartes da verdade, e no entanto, agem como arautos de defesa dos agentes de governo que pagam seus salários através de anúncios publicitários muito bem pagos.
A imprensa e o jornalismo surgiram como agentes questionadores do poder.
O poder comprou a imprensa através de polpudos anúncios publicitários.
Desde então, a imprensa e jornalistas vêm se comportando não como questionadores, em favor do povo e contra os poderosos, e sim, a favor dos poderosos, manipulando a opinião do povo.
O mundo e o Brasil em especial, vem desde muito tempo passando por vários tipos de crise.
Mas nenhuma instituição é tão responsável pelo atual estado de corrupção generalizada no Poder, quanto a omissão da imprensa em relação aos desfeitos de quem paga seus salários, e sua sedução aos idealismos ideológicos, à custa da verdade dos fatos.
Se é verdade o dito bíblico de que “Conhecereis a Verdade e a verdade vos libertará”, uma imprensa que falta com a verdade condena o povo à escravidão.
Poucas coisas exemplificam tanto a limitação intelectual do cidadão médio do que esta tirinha acima.
Embora o tempo esteja ensolarado, a pessoa usa guarda-chuva e capa porque a mídia diz que está chovendo.
Sim, a mídia manipula as massas voluntariamente e descaradamente.
Mas também é verdade que as massas são terrivelmente ignorantes e vulneráveis à manipulação midiática.
Vemos muito atualmente pessoas preferindo adotar ideias claramente questionáveis, porque a mídia confere certa autoridade a estas idéias, por mais que sejam idéias furadas.
A pandemia mostrou bons exemplos, como a máscara facial. Era óbvio que aquela mrd não funcionava, as pessoas usavam e mesmo assim contraíam c0vid, e, no entanto, continuavam usando. Era óbvio que era impossível conter o vírus, apesar de quaisquer cuidados, porque cedo ou tarde iríamos descuidar e, no entanto, as pessoas agiam igual gado, umas repetindo as outras em tarefas ineficientes para conter o vírus, que veio, fez o seu trabalho demoníaco, e foi embora.
Há uma frase atribuída a Bertrand Russell que diz que:
A Maioria das pessoas preferiria morrer à pensar; de fato, muitas o fazem.
A limitação intelectual e cognitiva do cidadão médio, seu desconhecimento das leis básicas da natureza e sua incapacidade de refletir e raciocinar são tamanhos, que preferem seguir a risca orientações estapafúrdias dos agentes de mídia, tão ignorantes quanto o próprio povo, do que em respeitar suas próprias percepções, tangíveis e auto-evidentes de que, por exemplo, não é necessário usar guarda-chuva se o sol está brilhando sobre sua cabeça.
Há uma tentação grande em concluir que os jornalistas e intelectuais são burros, ou sem-noção, em relação às graduações ideológicas.
Mas tudo é narrativa minuciosamente concluída.
A maioria deles é de Esquerda, boa parte comunista-revolucionário, o que os enquadraria sob o rótulo de EXTREMA-ESQUERDA.
Mas veja, nós nunca ouvimos esse termo “extrema-esquerda” na mídia e na imprensa. Nunca. Nem mesmo quando se referem a personalidades declaradamente comunistas, como Fidel Castro ou Stalin.
No entanto, basta referirem-se a qualquer personalidade de direita, que esta prontamente é qualificada como a aterrorizante extrema-direita.
Qualquer ideia da qual não gostem, é de extrema-direita.
Enquanto o comunista mais radical é meramente um bom sujeito “meio” de esquerda.
Pouco importa se defenda regimes que já mataram milhões de pessoas.
Muitas pessoas ingênuas, ao depararem com este tipo de comportamento, presumem burrice, ou dissonância cognitiva.
Não é nada disso.
Ele sabe muito bem o que está fazendo, e faz de forma perversa: O que ataca no inimigo político, releva ou… passa pano para seu político de estimação.
Gente c4nalha, diss1mulada e mau-c4ráter.
Sempre presuma má-fé.